Rede pessoal de Divino Leitão.
PERSONAL TECH

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PERSONAL TECH

Este texto é muito longo, um “textão” como se diz nas redes sociais, porém seu objetivo é este, mostrar todos os aspectos do trabalho de um PERSONAL TECH.

Caso você não se interesse — de fato — neste aspecto ou apenas não esteja com tempo neste momento, clique na imagem abaixo, que irá te levar a um formulário de contratação do serviço.

Mas se quer entender como é este trabalho — talvez até mesmo para se tornar um profissional nesta área — então leia todo o “textão” e adicione ao final alguma pergunta, ou o que achou, esta interação é muito importante, inclusive para meu próprio crescimento profissional.

MAS AFINAL O QUE É?

Não dou preferência em usar termos em outros idiomas, no entanto isso faz parte de como as pessoas entendem melhor um termo quando ele é pronunciado da forma como é mais conhecido internacionalmente.

Você sabia que Táxi se escreve Taxi em praticamente todo o mundo? Mas é diferente no Brasil, onde o termo leva acento. Nem em Francês, um idioma que tem acentuação similar a nossa, foi adicionado o acento agudo.

Então uso o termo mais para ser rapidamente entendido já que o termo personal se incorporou de tal forma ao nosso idioma que está até em alguns dicionários. Poderia ser Professor de Tecnologia, Treinador Tecnológico e tantas outras coisas, que não definiriam bem o termo.

Como se pode perceber, até mesmo explicar o termo pode ser complicado, mas você usa PERSONAL TECH e as pessoas que precisam deste tipo de profissional sabem do que se trata e as que não precisam… bem, elas não precisam, certo?

Basicamente, este profissional é uma pessoa com conhecimentos suficientes para ensinar outra pessoa — ou grupos — a utilizar tecnologia, o que envolve computadores, softwares e até entender seu controle remoto. O “grupos” talvez soe estranho, já que personal indica que é algo bem particular e personalizado, porém há grupos que tem os mesmos interesses e como se trata de um serviço que pode custar caro, talvez seja interessante, inclusive o PERSONAL TRAINER, que faz exatamente o mesmo, porém no aspecto da saúde e forma física, trabalha com grupos.

Par ser um PERSONAL TECH é preciso um pouco mais que conhecer tecnologia, pois envolve um pouco de psicologia e saber lidar com pessoas, para entender o que a pessoa realmente precisa, portanto não é igual a entrar em um curso de Power Point, onde as aulas são repetitivas e iguais para todos. Quando uma pessoa contrata um personal (vamos abreviar né) está na verdade procurando o jeito mais rápido de aprender Power Point e certamente com um objetivo único, que pode ser passar em uma prova ou aprender a fazer uma única apresentação, onde precisa caprichar para “ficar bem na foto”.

Dificilmente Power Point é o objeto de desejo, as vezes a pessoa comprou um novo celular e quer usar todos seus recursos, ou — por incrível que possa parecer — não consegue usar a sua nova “smart” TV, que nem sempre é tão esperta quanto o nome.

O perfil mais encontrado — pelo menos por mim — é o de pessoas que querem ter alguém para resolver pequenos problemas tecnológicos e que já conheça seus hábitos, então não precisa fazer um “curso” com aulas diárias ou mensais, quando precisa de ajuda marca uma reunião, que pode ser presencial ou virtual e pronto, resolve rapidamente sua necessidade.

FAZ-TUDO OU HANDY MAN?

“Handy Man” é o nome de uma famosa música do James Taylor e o termo significa “faz-tudo”. No caso da música se trata de um cara que resolve problemas com o coração e não estou falando do cardiologista.

Sempre fui um “faz-tudo”, desde muito criança e apesar de ser péssimo nas questões relativas ao amor, sempre me saí bem com ferramentas, equipamentos e também sempre gostei de ensinar. Que são as principais características de um personal… seja lá do que for.

Adoro tecnologia e se me chamar para te ensinar a usar um celular novíssimo, recém-lançado e no qual eu provavelmente nunca iria colocar as mãos, jamais me faça a proposta indecente de fazer de graça, pois vou aceitar. Só que vou apenas brincar com seu aparelho, como uma criança faz com um brinquedo novo e depois te devolvo e digo que é muito fácil de usar, te mostro alguns comandos — que você irá esquecer em 5 minutos — e vou embora, feliz. Porém se estiver me pagando, vou deixar de fazer outras coisas, vou aprender a usar o equipamento em segundos e gastarei todo o tempo que você comprou para efetivamente te ensinar o que precisa — de forma que não esqueça — para que possa curtir a novidade e usar tudo que o equipamento pode lhe proporcionar.

Sou o cara que não lê manuais em um primeiro momento, só pelo prazer da descoberta, mas depois os “devoro” para saber tudo sobre um produto. Obviamente um “faz-tudo” não é um “sabe-tudo”, tenho muitos limites e meu maior prazer é quebra-los.

Os anos que nascer em 57 me proporcionaram ter foram muito ricos, gastei bem meu tempo com todas as curiosidades e oportunidades que consegui encontrar e o garotinho que achava que seria engenheiro ao crescer foi muito mais longe e como bom curioso, atuou onde deixaram.

Na época do serviço militar, lembro que no primeiro dia no quartel — logo após rasparem meu cabelo — pediram para preencher um questionário e fui ticando as coisas que sabia fazer, praticamente todas. Pouco depois o sub comandante do quartel me procurava pelo nome, me levou, passando os braços sobre meu ombro, dizendo que se não menti na tal ficha eu seria seu braço-direito no quartel. Mas não fui… para minha felicidade eu já tinha carteira de motorista e “metido” que sempre fui era de motorista profissional, podia dirigir caminhões e entre uma turma de mais de 3 mil soldados era o único que já tinha carteira deste tipo. Eles precisavam de pelo menos um motorista e como soldados não podem dirigir caminhões, fui promovido a cabo com menos de 10  dias de quartel. Passei a ser “propriedade” da garagem e não pude ser braço-direito do sub-comandante.

Vale lembrar que por “braço-direito” lá do outro coronel eu teria passado meus dias limpando privadas (encanador) comendo poeira e teia de aranha nos sótãos (eletricista) e erguendo paredes (pedreiro), pois aos 18 já tinha todas estas qualificações e mais algumas. Não que eu fosse algum tipo de estudioso, a questão é que era um garoto levado, alguém disse para minha mãe me matricular em todos os cursos que pudesse, SENAI, SENAC e o que fosse e ela seguiu isso à risca. Nunca atuei de fato nestas profissões, mas também nunca tive que pagar a alguém para fazer para mim e — felizmente — não tive que fazer estas coisas no serviço militar. Fiz outras bem mais legais, como por exemplo ser campeão de tiro e depois instrutor certificado.

Vou citar só algumas… trabalhei como desenhista, decorador, publicitário, video produção, fotografia, professor, programador, criador de jogos, assessor de gabinetes diversos, web designer, especialista em treinamento empresarial, reporter, redator e editor de revistas técnicas, consultor em TI e desde 1991 — quando nasceu minha filha e precisei me dedicar bastante a ela — passei a ser empreendedor e comecei a gerir meu tempo e só prestar serviços.

PRÉ-PAGO

Este termo ainda não existia, quando comecei a oferecer serviços de internet nos anos 80, 10 anos antes da Internet chegar de fato ao Brasil. Nesta época defini um valor para prestar serviços de todo tipo em tecnologia e em muito breve mal dava conta de atender aos clientes. O valor era de 10 dólares e o mantive assim por décadas, ainda mantenho e 10 dólares ainda é o preço de minha hora de trabalho.

Pode-se dizer que atualmente está superfaturada, mas houve época em que 10 dólares valiam 10 reais (ou menos) e mantive meu preço, então não é porque agora vale 50 que vou mudar, prefiro dar um desconto a ter que fazer todos aqueles cálculos novamente. Talvez um dia tenha que fazer, mas hoje não.

Sempre fiz o que qualquer empresa faz, se tenho clientes fiéis, creio que merecem um desconto, então criei mecanismos para oferecer este desconto. Afinal uma pessoa que me contrata 20 vezes por ano, tem que ser bonificada em contrapartida de outra que vai me contratar por uma hora em toda a vida.

Uma vez atendi a um consultor financeiro e ele me deu um conselho gratuito. O de que deveria cobrar valores diferentes de cada pessoa, de acordo com seu poder aquisitivo. Achei o conselho péssimo e antiético, mas disse a ele que seguiria e nunca segui, nem pretendo. Se uma pessoa, ou entidade, não tem recursos e eu entenda que ela merece minha ajuda, faço de graça, nada de descontos. Mas se a pessoa ou instituição tem muitos recursos não vejo porque deva cobrar mais, se meu trabalho será o mesmo.

Obviamente não recuso se alguém quiser me pagar o dobro por achar que meu trabalho valeu muito e para minha felicidade já aconteceu muitas vezes, de receber até mais que o dobro, apenas por ter feito muito bem e em tempo excelente algo que tinha muito valor para quem fiz, mas cabe ao meu cliente decidir se vai me dar uma recompensa extra e não a mim.

E vem funcionando nos últimos 40 anos… então melhor não mexer neste time.

Lá nos idos de 80 criei este processo que uso até hoje, minha hora custa menos se me pagar adiantado, #simplesassim. Não há como dizer quanto, pois depende do tipo de trabalho, já que alguns eu faço mais rapidamente e outros nem tanto, então não posso somar um desconto a um processo em que leve mais horas, então tenho tabelas e as mostro sempre antes de alguém contratar um serviço.

Sempre chamei de pré-pago, muito antes do termo se tornar popular e sempre combino o valor antes de um trabalho começar e se após terminar meu cliente não ficar satisfeito não espero pedir para devolver o que pagou, estou a frente do CDC em muitos anos. Curiosamente os poucos que demonstraram a insatisfação se recusaram a receber o que pagaram, também não vou ficar discutindo isso, exceto se for eu reclamando.

CONCLUSÕES

Sou extremamente suspeito, mas acredito em auto avaliação, bem mais do que em cartas de recomendação. Sei que ambos podem ser falsos, porém quando faço, posso ter a certeza que será honesto.

Me considero um profissional de alta performance e por isso mesmo não gosto de comparações. Se alguém quer que eu lhe faça um site — só como exemplo — vou apresentar um preço justo e otimizado e não um valor preparado para “dar desconto” e direi exatamente isso se o desconto for pedido. O valor de meu trabalho não pode entrar na discussão e se a pessoa insistir, especialmente usando o argumento furado de que “fulano” faz por menos… está praticamente pedindo uma resposta mal educada, que evitarei dar, porém neste momento o negócio já estará desfeito, porque não vou mais querer fazer. Baseio meus preços no custo do mercado e não do profissional que ganha mais por fazer o mesmo, então meu cliente também não pode basear meu trabalho no custo do “profissional” que cobra menos.

Já perdi muito trabalho para “sobrinhos”, mas nunca me arrependi, na verdade fiquei feliz de ter “perdido”.

A relação profissional é algo muito delicado. Nos quase 20 anos que trabalhei como decorador de interiores, o primeiro passo para iniciar um negócio era conhecer a personalidade e necessidades de mais de uma pessoa, exceto nos poucos casos de solitários, pois lidava com famílias, as vezes corporações, onde precisava atender a necessidade de muita gente.

Certa vez peguei um trabalho em uma grande empresa do Rio, com mais de 100 funcionários e na primeira reunião informei que para fazer o trabalho teria que entrevistar representantes de todos os setores e que só depois decidiria se estava em condições de fazer. E que cobraria por isso. Para ser bem sincero, falei isso porque achei que o trabalho estava acima das minhas capacidades e que se dissesse isso não iriam aceitar. Curiosamente foi justo por isso que me escolheram, havia muita gente querendo aquela obra, inclusive empresas de renome, creio que fui o único que os tratou, não como uma fonte de dinheiro, mas sim uma família. E depois de apresentar meu relatório me deram a obra. Realmente era muita coisa para meu bico, então simplesmente contratei empresas especializadas para fazer o que não era da minha alçada e quem dava as ordens era eu e sabia exatamente o que tinha que fazer, desde o chão da fábrica até os escritórios de cada sócio. Creio que foi meu maior trabalho de “decoração”.

Não era diferente de uma obra mais simples, onde as vezes tinha que fazer um banheiro, uma cozinha, uma piscina. Fazia o projeto e contratava as empresas que fariam cada atividade, meu trabalho era apenas fazer o projeto e gerenciar a obra.

Vale o mesmo para qualquer trabalho e exceto nos casos em que eu mesmo faço o principal, sou mais um administrador, que conhece todos os processos.

Nunca fui um bom programador, mal sei planejar um banco de dados, porém contrato o especialista, que faz o trabalho, com minha orientação. Foi assim no caso de um sistema que desenvolvi para a Secretaria de Trabalho do RJ e em apenas dois meses eu e um especialista em banco de dados montamos um projeto que em dois anos diversas equipes tentaram — ou fingiram — fazer, sem sucesso.

Foi assim também com o primeiro site de serviços de cartório do Brasil, que projetei sozinho e quando precisou, contratei um especialista, que tornou o site um fenômeno e só não existe até os dias de hoje porque forças ocultas se moveram nas sombras para tirar do ar, já que não pertencia a nenhum cartório. Na verdade o site começou por iniciativa de uma associação de notários do Rio de Janeiro, porém assim que mudou a presidência consideraram os custos muito altos e mandaram tirar do ar. Pedi autorização para continuar por minha conta, já que o site oferecia muitos serviços que entendi que eram de utilidade pública e em pouco tempo, sem ter compromisso a não ser com os clientes do site, transformei em algo que o Brasil ainda não tinha, que cobrava preços justos e atendia internacionalmente. Claro que isso não combinava com a política de quem mandava nos tabeliões da época.

Atualmente e felizmente,  está muito diferente, pois tiraram dos tabeliões aquele privilégio de passar seus notariados de pai para filho e definiram novas regras. Mesmo assim poderia ser tudo mais simples e mais barato.

Não eram apenas os tabeliões, houve época em que percebi que corretores de imóveis poderiam se beneficiar muito da Internet e fiz também um projeto pioneiro e este nem consegui colocar no ar, apresentei o projeto para uma entidade de classe de Ribeirão Preto e ao final da apresentação os chefões me chamaram para uma reunião privada e fui — todo feliz — apenas para ouvir deles que se publicasse o site iam me processar. O motivo era simples, ia acabar com suas maracutaias, com o que praticavam — e alguns ainda praticam —  na época. Só não perceberam que a evolução da tecnologia é inevitável, mas tentam manter hábitos ruins, como alias fazem com as urnas eletrônicas, mas este é outro assunto.

Não é fácil prestar serviços ou consultoria. Muitas vezes é preciso mudar a forma de pensar de alguém que está tão acostumado a fazer algo de uma forma que não aceita mudar, mesmo que seja para melhor, porque não se convence disso.

Há algum tempo, fui contratado para ensinar um empreendedor a lidar com planilhas e inicialmente partimos para ele aprender a lidar com o  Excel e percebi duas coisas. A primeira que ele jamais aprenderia a lidar com o Excel, era uma pessoa bem inteligente, mas a lógica não entrava em sua cabeça e Excel é pura matemática e lógica. Mas a segunda coisa que percebi é que ele não precisava aprender Excel e sim aprender a lidar com macro comandos, que existem justamente para que pessoas que não entendem lógica possam usar as planilhas.

Fiz um sistema usando as planilhas do Google, já que ele precisaria interagir com pessoas em trânsito e portanto um sistema on line era mais adequado. Fiz todo o sistema por minha conta, apenas para demonstrar que ele perdia tempo tentando aprender algo que não era para seu perfil, algo que jamais disse.

Só que sua necessidade particular era dominar todo o processo e avisei que poderia continuar a dar as aulas pelo tempo que desejasse, mas que estava fazendo tudo do jeito mais difícil. O que eu desejava de fato era não continuar a dar murro em faca, se estou em um processo e sei que não vai funcionar não há porque continuar nele. Como eu esperava, cancelamos o contrato e ele foi procurar quem fizesse do jeito dele. Nem sei se conseguiu o que desejava, mas o próprio Excel passou para a nuvem, ou seja, se ele aprendeu a dominar, ia acabar voltando para o que eu sempre eu dizia ser o melhor.

É preciso ter uma ligação entre professor e aluno para o processo de PERSONAL TECH funcionar, o professor tem obrigação de conhecer mais profundamente os desejos do aluno, que as vezes não são ditos e é bem diferente de um processo tradicional de educação, onde quem determina o ritmo é o aluno.

Imagine um Personal Trainer que permita que o aluno determine o ritmo de uma corrida, de um treinamento físico, se assim fosse este profissional não precisaria estar lá, sem contar a responsabilidade, caso o aluno tenha algum problema de saúde.

No caso do Personal Tech é parecido, se a pessoa quer montar um computador ideal e me contrata especialmente para isso, quem determina o modelo da placa mãe, o processador a quantidade de memória é o profissional e não o aluno. Claro que isso implica em muita responsabilidade e conhecimento real das necessidades de quem está pagando e terá que usar aquilo depois.

Em um passeio fotográfico, onde o objetivo é dar aulas para os interessados afirmei algo que sempre falo, que um fotógrafo não se mede pela câmera que tem, mas pela sua técnica, conhecimentos e prática, muita prática. Num destes passeios apareceu um cara que vende câmeras e cujo objetivo era vender seu produto, então quando eu dizia que qualquer celular com câmera serve para um iniciante, vinha ele me interromper e desdizer, afirmando que o “ideal” é começar já com uma câmera semiprofissional e toda uma conversa de vendedor. Para não ter que expulsar o cara ou fazer coisa pior, optei por encerrar o passeio mais cedo e uma pequena chuva ajudou.

Na verdade quando chove eu tenho um plano B e inclusive carregava vários guarda-chuvas no porta-malas de meu carro, já com o objetivo de aproveitar uma chuva para ensinar a fotografar nesta situação, mas neste dia optei por me livrar do cara e nunca mais permiti que participasse de meus passeios.

Sei bem que existem as diversas possibilidades e que as vezes podemos usar um canhão para matar uma mosca, mas se meu objetivo é justamente ensinar a fazer do jeito certo, a entender o conceito de custo benefício não posso permiti sequer que o próprio aluno me impeça, não é uma mesa redonda e sim um curso, projetado, planejado e onde a falha é justamente um intruso querendo causar tumulto ou apenas vender seu peixe.

Então pense bem se for me contratar para fazer algo, porque vou fazer do melhor jeito possível e não digo que é o “meu jeito” mas sim o jeito necessário. Um personal tem várias formas de ensinar ou não seria um personal, estaria dando aulas num curso com apostilas, onde as pessoas são niveladas pela que sabe menos e talvez tenha menos probabilidade e completar o curso. Quem procura este tipo de profissional quer resultados, quer dedicação e deixo bem claro, que se não gostar do formato, do método e — as vezes — do próprio professor, deve cancelar logo nas primeiras aulas. Um bom professor não vai discutir e não vai nem cobrar.

Alias sempre insisto em dar pelo menos uma aula gratuita, as vezes mais, justamente para que o aluno perceba se vai dar certo ou não. Cobro adiantado, porém só depois que o cliente tiver a certeza de que posso resolver seu problema… até porque se não pensar assim, não vou mesmo 🙂

SURPRESA!

Há praticamente só duas formas de você ter chegado aqui. Uma delas é ter lido todo o tal “textão” e agradeço por sua paciência e vontade de entender algo.

Gosto muito de alunos assim e mesmo que você tenha usado as outras formas para chegar aqui, que passam por rolar a tela sem ler, até alguém ter dado a dica terá direito a um bonus, um agradecimento e ao mesmo tempo uma prova de que confio em meu trabalho e capacidade.

Você acaba de ganhar quatro horas de aula grátis… #simplesassim, sem sorteio, truques ou pegadinhas, basta usar quando quiser. Não tem prazo de validade, exceto que eventualmente deixarei de oferecer este presente, mas quem já o tiver, será honrado.

Antes um aviso, em termos de sistema operacional a oferta vale apenas para Windows e Android. Conheço e posso atender outros sistemas, porém apenas sob consulta, pois implicaria em custos extras. Então, estou optando por oferecer este brinde apenas para os sistemas que tenho totais recursos para usar.

Para aproveitarmos bem estas horas, seguem dicas, recomendações e um programa:

  1. Para poder fazer a maior parte das aulas, você precisará baixar e instalar um programa em seu micro, chamado TeamViewer que pode baixar gratuitamente, clicando no link;
  2. Informo que este programa permite dar acesso integral a seu computador, mas não tenha medo, você estará lá e nada será feito sem sua permissão. Tanto o programa quanto o profissional com quem está lidando são de confiança. Mas fique a vontade para buscar referências ou apresentar sua opção;
  3. Defina antecipadamente o assunto que será tratado, faça anotações de perguntas e só marque sua aula quando isso estiver bem organizado;
  4. Entre em contato caso precise de mais informações sobre como será feito;
  5. Se não tem computador, podemos usar celulares e tablets não há problema, inclusive existem versões do TeamViewer para celulares e outros portáteis, porém adianto que os melhores resultados são com a versão Windows. No caso de serem outros equipamentos, como máquinas fotográficas, calculadoras, etc, será importante ter câmera e áudio funcionando em seu micro. Se não tiver um micro, podemos usar Whatsapp, Skype e outros aplicativos, normalmente o resultado é similar.

Tenho todo o interesse em que isso funcione, pois estou oferecendo uma amostra de meu trabalho e é muito importante – especialmente para mim – a sua satisfação.

Certifique-se que no horário combinado, não haverá interrupções, nosso tempo é valioso então não vamos desperdiçar. Você não tem que usar todo o tempo de uma vez, programe-se.

Antes de agendar um horário precisarei de algumas informações, você pode fazer isso da forma que preferir e também preciso passar algumas. Apesar de lidar com muitas coisas, não sou realmente um especialista em “tudo”, então existem alguns equipamentos que não conheço o suficiente e uma quantidade razoável de assuntos que não domino, portanto  precisamos conversar sobre o que você precisa, antes que use seu tempo grátis.

Depois desta primeira conversa vou indicar um briefing (formulário) que deverá ser preenchido por você, com informações que preciso para poder dar as aulas.

Para a primeira conversa, CLIQUE AQUI e verá algumas opções de contato.

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